sábado, 14 de abril de 2018

Sexo e género

Muito pertinentes as considerações de Carlos Loureiro sobre a questão levantada pela nova lei de autodeterminação de género. Se cada um pode escolher sem mais o género que prefere, que sentido tem a obrigatoriedade dessa preferência figurar nos documentos oficiais. Tanto como o meu gosto por música clássica ou pela cor verde. Mas afinal o que os documentos oficiais, como o cartão de cidadão, registam é o sexo e não o género. O que resulta da alteração voluntária é uma mentira. O sexo é definido biologicamente e não muda apenas por um acto de vontade e um registo em documentos.

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