segunda-feira, 21 de julho de 2014

Ainda a natalidade, ou melhor, a justiça

Ainda a propósito da bondade de algumas das medidas propostas para o fomento da natalidade, há uma que merece todo o meu apoio. E merece também o apoio de Vasco Lobo Xavier no Corta-Fitas:

«A criação de um quociente familiar em função do número de filhos para aferir, face ao rendimento colectável do casal, o escalão e taxa de IRS a pagar nem deveria ser um estímulo à natalidade mas antes uma mera e óbvia questão de justiça que tarda.»

Claro que é uma medida de carácter económico, das tais que critiquei aqui, mas, exactamente por ser uma «óbvia questão de justiça»,  tem a minha concordância, mesmo que não venha eventualmente a conribuir para um aumento da natalidade.

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