quinta-feira, 2 de maio de 2013

Emprego, emprego, emprego

No Congresso do PS de há dias, Seguro, questionado sobre a prioridade para o partido, respondeu sem hesitar: "Emprego, emprego, emprego." Se esta prioridade tiver tanto êxito como a do seu antecessor quando lançou o célebre slogan "Espanha, Espanha, Espanha" ou com a promessa do mesmo de criar 150000 empregos, vamos, quando e se o PS vier a ser governo, ter mais desemprego, desemprego, desemprego. Mas o que mais me chocou é que a criação de emprego, se bem que fundamental, só pode ser incentivada através de medidas que criem uma economia mais saudável, já que o Estado não pode criar emprego por decreto, a não ser que crie empresas públicas só para empregar gente, o que não é de todo recomendável; quem pode criar emprego são as empresas, e estas só o farão se precisarem (e encontrarem) mão de obra para assegurar uma produção que satisfaça o mercado. Portanto, Seguro poderia ter ido à prioridade que permite criar emprego: Economia sã, economia sã, economia sã.

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