Eis como um bando de aprendizes de feiticeiros deixou este país.
Pensando que era elixir de vida próspera, mais não fizeram do que injectar veneno. E o mais que a boa medicina pode fazer é ir-lhe conservando as funções vitais. Até diluir o veneno socialista que lhe foi injectado.
Um bando de aprendizes cujo nível de competência mais elevado (salvo raríssimas excepções...)parava no patamar de chefe de uma secção de segunda. E já era pensar alto.
Petulantes e arrogantes, pensaram que governar um país era fazer manigância.
Nem na Costa do Marfim teriam lugar, que vai crescer no próximo ano!...
Mais um recorde triste de Sócrates."
Já tinha ouvido a notícia e até duvidei da sua veracidade: O único no mundo que não cresce em 2011 e 2012? Pareceu-me impossível, e, dada a falta de rigor da nossa informação até pensei que provavelmente seria o único da UE ou o único da OCDE e que o jornalista se enganara ao referir que era do mundo. Decidi ir verificar no sítio mais indicado: o sítio do FMI. Pois confirmei a veracidade da notícia (com excepção da Líbia, para a qual a previsão é "...")! Só mesmo uma grande incompetência e cegueira pode ter levado a este resultado. Está na moda dizer que somos todos responsáveis, mas deve reconhecer-se que há alguns (que sabemos quem foram) muito mais responsáveis (ou melhor, irresponsáveis, para não dizer culpados) do que os outros.
Já tinha ouvido a notícia e até duvidei da sua veracidade: O único no mundo que não cresce em 2011 e 2012? Pareceu-me impossível, e, dada a falta de rigor da nossa informação até pensei que provavelmente seria o único da UE ou o único da OCDE e que o jornalista se enganara ao referir que era do mundo. Decidi ir verificar no sítio mais indicado: o sítio do FMI. Pois confirmei a veracidade da notícia (com excepção da Líbia, para a qual a previsão é "...")! Só mesmo uma grande incompetência e cegueira pode ter levado a este resultado. Está na moda dizer que somos todos responsáveis, mas deve reconhecer-se que há alguns (que sabemos quem foram) muito mais responsáveis (ou melhor, irresponsáveis, para não dizer culpados) do que os outros.
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Obrigado pela transcrição
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