terça-feira, 22 de setembro de 2009

Espionagem, escutas, PR e assessor

Como é possível haver tantas pessoas a escrever e a dizer coisas, por vezes contraditórias, sobre o estranho caso da espionagem ou das escutas em Belém e sobre o assessor que disse ou encomendou, com ou sem indicação ou autorização ou ordem do PR, que se desse publicidade às desconfianças da dita espionagem ou das ditas escutas, a um jornalista que pediu a um colega que investigasse por um e-mail, o qual terá sido espiado ou foi propositadamente enviado ou talvez desviado ou soprado e que veio publicado num outro jornal que não o dos jornalistas citados, o que levou o PR a demitir o dito assessor para mostrar que a ordem, sugestão ou indicação para dizer ou encomendar a referida desconfiança de haver escutas ou espionagem não tinha sido dada por ele, demissão que poderá favorecer ou não o PS nas próximas eleições, o que talvez tenha sido ou não propositado da parte de algum dos intervenientes? Bem, pela longa frase parece que realmente há muito que dizer ou escrever sobre o assunto, mesmo sem se saber praticamente nada de certo sobre o dito assunto.

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